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23.05.2017

Coesão e cultura de compromisso norteiam coligação “Mais Ação, Mais Famalicão”

“Um momento simbólico e relevante que marca o início de um novo percurso”. Foi desta forma que o presidente da Comissão Política Concelhia do PSD de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, definiu a renovação do acordo da coligação “Mais Ação, Mais Famalicão” para o ciclo autárquico 2017-2021. Lado a lado com o presidente da Comissão Política Concelhia do CDS-PP de Vila Nova de Famalicão, Ricardo Mendes, o líder social-democrata salientou a forma como “a coligação tem funcionado na Câmara Municipal, na Assembleia Municipal e nas freguesias”, sublinhando que “tem havido uma vocação para a coesão, uma cultura de compromisso e uma concentração fácil de vontades pelo que tem sido muito simples encontrar entendimentos para fazer face às dinâmicas no concelho”.

A renovação da coligação “Mais Ação, Mais Famalicão”, que irá a votos no próximo dia 1 de outubro, aconteceu no auditório da Fundação Cupertino de Miranda, local emblemático do centro da cidade e chamou à sessão várias centenas de pessoas, que lotaram o espaço, preenchendo o interior e exterior da Fundação.

Para Ricardo Mendes, “trata-se de um acordo com um passado, com um presente e com um futuro, que tem como único partido, Vila Nova de Famalicão”. “É uma coligação que consubstancia o sucesso de Famalicão”, afirmou.

Mostrando-se em sintonia com o líder centrista, Paulo Cunha aproveitou a oportunidade para fazer um balanço dos últimos quase quatro anos de coligação. “Os votos que renovamos servem essencialmente para sinalizar a boa execução do mandato que estamos prestes a cumprir, sem qualquer reserva mental, de olhos postos no futuro, com o semblante positivo para o que aí vem”, referiu.

O também presidente da Câmara Municipal lembrou que durante estes anos “tivemos muitos desafios, mas no dia-a-dia não tivemos adversários, porque os famalicenses quiseram sempre que tudo corresse bem para Famalicão”. E neste âmbito, esclareceu que é um autarca “que gere as forças do concelho, que gere as dinâmicas, que congrega vontades, que é convocante, desafiante e estimulante mas que também tem respostas para os desafios. E se hoje podemos dizer que a avaliação é positiva, a razão maior são os famalicenses.”

Sobre o êxito desta governação a dois, o autarca disse ainda que procurou sempre “ler as dinâmicas e os ativos dos famalicenses, colocando os cidadãos como atores das políticas e não apenas como mero objeto de políticas”, referindo-se a uma governança partilhada com os cidadãos e responsabilizante.

“A sensação que temos é não só de dever cumprido, mas de dever superado”, afirmou visivelmente orgulhoso do trajeto realizado e recordou que durante estes anos “estivemos permanentemente no meio das pessoas, ao lado das instituições e empresas, ajudamos a vencer as suas dificuldades e temos resultados para mostrar”, referindo-se, em especial, à criação de emprego, ao combate à exclusão social, às políticas educativas, ao empreendedorismo, à infraestruturação das freguesias e ao nível do envolvimento com as juntas e autarcas locais. “Proximidade, disponibilidade e diálogo são caraterísticas essenciais deste mandato que está em curso e que estamos prestes a concluir”, sublinhou ainda.

Durante o discurso marcado pelo otimismo e confiança no futuro, Paulo Cunha não esqueceu o passado e realçou que quando chegou à autarquia encontrou “uma Câmara com uma boa saúde financeira, que estava bem governada e bem gerida pelo Arq. Armindo Costa”. E acrescentou: “Herdamos um legado responsabilizante e quase quatro anos depois podemos dizer que respeitamos esse mesmo legado”.

Depois do balanço dos últimos anos, o social-democrata, em nome da coligação renovou os votos com os famalicenses “num claro compromisso de que estas estruturas continuam disponíveis e comprometidas com o futuro deste concelho”.

“A missão por estar cumprida não significa que não devemos fazer algo mais pela nossa comunidade, muito pelo contrário, o facto de termos superado a fasquia, cria em nós a responsabilidade de continuar um projeto, uma trajetória e condições para que o nosso concelho tenha as melhores razões para ser notado”, destacou.

Paulo Cunha adiantou ainda que agora irá iniciar-se “um processo de escolha de políticas e de políticos, mas são mais importantes as políticas que os políticos” e no que diz respeito à escolha dos políticos há um critério que considerou fundamental: “Nós queremos pessoas que tenham os dois pés em Vila Nova de Famalicão, disponíveis a tempo integral. O nosso concelho merece ser representado por homens e mulheres que todos os dias os anos pensem em Famalicão”, concluiu.

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