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20.11.2023

PSD de Famalicão mobiliza-se por Montenegro

O atual e inesperado cenário político nacional, com a demissão do Governo e a marcação de Eleições Legislativas para o dia 10 de março, dominou o recente encontro de militantes e simpatizantes do PSD de Famalicão, tendo resultado numa grande manifestação de apoio a Luís Montenegro.

Num magusto organizado pela Comissão Política Concelhia, o Parque de Lazer de Avidos reuniu, este domingo, 19 de novembro, mais de um milhar de entusiastas, destacando-se a presença dos representantes social-democratas das 49 freguesias, incluindo os presidentes de junta e de assembleia de freguesia, bem como de um número significativo de jovens, num sinal de vitalidade e afirmação da representação política do partido no concelho.

O Presidente da Câmara Municipal, Mário Passos, os vereadores e deputados municipais, o vice-presidente do PSD nacional e líder da distrital, Paulo Cunha, o deputado Jorge Paulo Oliveira e o presidente da JSD de Famalicão, David Carvalho, também marcaram presença, a par dos antigos presidentes do PSD e da JSD locais.

Num discurso recheado de duras críticas ao Governo demissionário e ao Partido Socialista, o Presidente do PSD de Famalicão, Fernando Costa, deixou um generoso elogio a Luís Montenegro ao dizer que o líder nacional do partido “é o único que conseguirá, enquanto Primeiro-Ministro, unir o país e dar a Portugal a confiança e esperança que necessita, sendo agora o seu momento”.

“O PSD irá disputar estas eleições com humildade e proximidade com as pessoas, as famílias, as empresas e as instituições”, sublinhou Fernando Costa, acrescentando que o partido vai também enfrentar este ato eleitoral “com a certeza de que conseguirá devolver aos Portugueses condições de uma vida melhor”, seja na Educação, na Habitação, na Saúde ou na Justiça, entre outras áreas.

Enaltecendo a elevada participação neste encontro em Avidos, o líder da concelhia social-democrata explicou também por que está convicto na vitória do PSD nas Legislativas de 10 de março. “Estamos empenhados em dar a Portugal um programa político de transformação e ambição, com uma nova maioria e um novo Governo, esperando que, deste processo de antecipação das eleições, resulte um Executivo com novas políticas e mais capacidade para solucionar os problemas que os Portugueses enfrentam, fruto de oito anos de um governo socialista que apenas tem gerido o dia-a-dia e não quis reformar o país”.

Fernando Costa lembrou ainda, no final da sua intervenção, que este é o terceiro “pântano político” em que o PS faz mergulhar Portugal nos últimos 22 anos, razão pela qual “o futuro Primeiro-Ministro não deverá sair do atual Governo”, seja ele Pedro Nuno Santos ou José Luís Carneiro. “É preciso virar a página do empobrecimento que tem sido a marca dominante dos últimos anos em Portugal”, rematou.

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