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20.09.2017
Paulo Cunha defende mais cultura em todo o território
Alargar a rede de equipamentos culturais no concelho e a oferta de eventos culturais descentralizados é a grande aposta de Paulo Cunha para a área cultural em Vila Nova de Famalicão para os próximos anos. O Candidato da coligação Mais Ação. Mais Famalicão entende a cultura “como um bem indispensável ao crescimento pessoal e comunitário” e por isso, diz, “a cultura tem que chegar aos quatro cantos do concelho nas mais variadas expressões possíveis. A cultura não é nem pode ser um privilégio do público citadino.”
A estratégia assumida por Paulo Cunha para os próximos anos passa em concreto pela reabilitação já anunciada do Teatro Narciso Ferreira, em Riba de Ave, e pela criação da Casa de Delães, que terá também uma dimensão cultural. Mas outros equipamentos estão na calha, como se percebeu numa recente deslocação de Paulo Cunha a Requião onde o candidato mostrou estar em sintonia com João Pereira, recandidato à liderança da junta, para a construção de um auditório na freguesia.
“A nossa aposta passa pela ampliação da rede de equipamentos, mas também pelo reforço da programação cultural diversificada e descentralizada e pelo apoio às iniciativas desenvolvidas pelas associações culturais do concelho”, explica o candidato. Esta é, de resto, uma estratégia que foi implantada nos últimos anos no concelho e que está em linha com a dinâmica descentralizadora que Paulo Cunha defende para o concelho. “É importante qua a própria comunidade seja capaz de gerar e promover eventos, sendo responsabilidade da autarquia ajudar a criar condições para que este processo se desenvolva.”
Como exemplo de iniciativas bem sucedidas do que se pretende para Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha lembra, entre outros, os apoios do município ao Teatro da Didascália, em Joane, organizador do Festival Internacional Vaudeville Rendez Vous e dos Contos da Avó, às atividades da Fértil, sediada em Gondifelos, da Greculeme, em Lemenhe, do Grutaca, em Seide S. Miguel, da Associação Ecos do Louro, que organiza o Festival Laurus Nobilis, e o desenvolvimento do projeto Ave Cultural na zona nascente do concelho, entre outros.