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18.09.2017

Área social continuará a ser o eixo central das políticas de Paulo Cunha

Quaisquer que sejam as circunstâncias, a área social estará sempre no centro dos programas autárquicos desenhados por Paulo Cunha. O candidato da Coligação Mais Ação. Mais Famalicão sabe que “a coesão social é um fim em si mesmo” e que, para ser alcançada, “exige que se combatam as assimetrias, que haja respeito pela diferença e que se protejam os mais vulneráveis, nomeadamente as famílias com carências económicas, os nossos seniores e os cidadãos portadores de deficiência.”

Assim, para os próximos quatro anos Paulo Cunha propõe-se a ter “um cuidado especial com os cidadãos portadores de deficiência e seus familiares, apoiando as instituições que desenvolvem trabalho na área da deficiência, a que acrescentaremos apoios concretos, através da criação e dinamização de um banco local de ajudas técnicas, associado a uma plataforma de empréstimo ou doação de equipamentos”. Paulo Cunha pretende também dar especial atenção ao acesso ao emprego dos cidadãos portadores de deficiência, avançando com a criação “de uma bolsa de estágios especificamente para estes cidadãos, a gerar em conjunto com o tecido institucional e empresarial de Vila Nova de Famalicão”. O desenvolvimento de um plano de ação para a mobilidade inclusiva, é também uma das prioridades assumidas pelo candidato para a área da deficiência.

Já no apoio aos seniores, Paulo Cunha, para além do reforço de projetos municipais de promoção do envelhecimento ativo e saudável, avança com o compromisso de criação da Comissão de Apoio e Proteção dos Seniores, que terá como tarefas diagnosticar situações de necessidade, suprimir as carências mais significativas, através da dinamização de um banco de recursos de disponibilidades, assim como encaminhar e descobrir soluções de ajuda com o apoio das instituições sociais concelhias e no contexto do Conselho Local de Ação Social. Igualmente relevante é o compromisso assumido “de apoiar o surgimento de espaços de convívio em todas as comunidades”, locais de encontro, de convivência, de lazer e de enriquecimento mútuo.

A pensar nas famílias mais desfavorecidas Paulo Cunha assegura que continuará a reservar para a área social as verbas do orçamento que forem necessárias, de acordo com as circunstâncias e as necessidades do momento. “Esta é uma matéria à qual estaremos sensíveis sempre que necessário”, diz Paulo Cunha apontando como fator decisivo a manutenção e o fortalecimento da Rede Social, “para apertar e densificar ainda mais a malha das respostas sociais, de forma a dar resposta apropriada a todas as situações de emergência social.” Uma das novidades propostas por Paulo Cunha a este nível é o alargamento do Programa Casa Feliz às obras em partes comuns de edifícios em propriedade horizontal. Recorde-se que o Casa Feliz é um projeto da autarquia famalicense direcionado para o apoio às obras e à renda de habitação, assegurando as condições mínimas de dignidade a famílias com carência económica no concelho.

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