14.08.2017
Paulo Cunha quer transformar Vila Nova de Famalicão num concelho inteligente, criativo e sustentável, atrativo para talentos, visitantes e investidores com união entre a inovação, a qualidade do ambiente e a inclusão social e cultural, num contexto de governação aberta e de conectividade. É esta visão estratégica plurissectorial que o candidato da Coligação Mais Ação. Mais Famalicão elege como pedra basilar para assegurar que Vila Nova de Famalicão vai continuar na linha da frente do desenvolvimento e da modernidade.
Depois de quatro anos de uma governação autárquica que, externamente, afirmou Vila Nova de Famalicão no plano local, regional e nacional, captando novos investimentos, assumindo novas competências, nomeadamente em matéria de educação, e projetando empresas e associações, enquanto internamente avançou a modernização e infraestruturação do concelho e o estreitamento da malha social e cívica, Paulo Cunha quer manter a bitola alta e mantém a ambição de construir um concelho moderno, eficiente e equilibrado em todo o seu território.
Como resposta ao desafio de um órgão de comunicação social regional, onde deu a conhecer algumas das suas principais propostas, Paulo Cunha reafirmou que se recandidata porque considera que o projeto que liderou nos últimos 4 anos “cumpriu os compromissos estabelecidos com os famalicenses” e, sobretudo, “porque o rumo seguido permite renovar esses compromissos de maior coesão social e territorial e de liderança na criação de oportunidades para todos.”
Para além desse objetivo de natureza mais geral, o candidato enumerou algumas das suas propostas concretas para os próximos 4 anos. A ampliação da Rede Municipal de Equipamentos Culturais, a abertura e dinamização do novo Mercado Municipal, a construção de uma Rede Urbana de Ciclovias e do Centro Desportivo de Vila Nova de Famalicão e a conclusão das Redes de Água e Saneamento Básico, são algumas das propostas já assumidas por Paulo Cunha. Como são também já compromissos declarados, entre outros, a valorização, modernização e beneficiação das Áreas de Acolhimento Empresarial, a implementação de um plano municipal para estimular a participação cívica da Juventude, a promoção de estilos de vida ativa e saudáveis para crianças, jovens, adultos e seniores através de programas específicos e multidisciplinares para as várias gerações e o desenvolvimento da Estratégia Concelhia de Desenvolvimento Integrado, “colocando em prática o exercício de uma democracia verdadeiramente participativa”.
“Temos ideias, temos projetos, temos dentro de nós uma ambição coletiva de querer continuar a crescer, com sustentabilidade, sendo merecedores do crédito dos nossos pais e avós e criadores de oportunidades para os nossos filhos e netos”, afirma Paulo Cunha, adiantando que tem um programa “que é resultado de diálogo, de proximidade e de participação. É reflexo daquilo que nós e os famalicenses defendemos para o concelho.”
“Já demonstramos que estamos à altura de cumprir aquilo que assumimos e de que o nosso eixo de ação está sustentado na responsabilidade, na transparência e no rigor”, conclui.