25.03.2025
A Assembleia da Secção de Vila Nova de Famalicão do PSD reuniu, em sessão ordinária, no passado dia 24 de março, onde teve, como um dos pontos principais, a aprovação do acordo de coligação, com o CDS-PP, para as autárquicas de 2025.
Para a Presidente da Comissão Política, Sofia Fernandes, a aprovação deste acordo de coligação garante a “continuidade e estabilidade governativa de um projeto, iniciado, formalmente, em 2001, e que tem obtido o reconhecimento dos famalicenses”.
Reiterando a indicação de Mário Passos como candidato à Câmara Municipal, Sofia Fernandes afirmou convictamente que a Coligação PPD/PSD – CDS-PP continuará a desenvolver o nosso território, com equipas e programas renovados, dando, assim, respostas contínuas às pretensões e anseios dos famalicenses.
“É com este espírito, inovador, arrojado, e em resposta aos nossos concidadãos, que continuamos a privilegiar este acordo de coligação que, estou certa, continuará a desenvolver Vila Nova de Famalicão e as suas comunidades de freguesias”, afirmou.
Com uma sala repleta de militantes, numa afluência que lotou por completo a sede do PSD de Vila Nova de Famalicão, o acordo de coligação foi aprovado por unanimidade e aclamação, passando assim este documento a nortear toda a estratégia autárquica da Coligação Mais Ação, Mais Famalicão.
As eleições legislativas de 18 de maio de 2025 foram objeto, também, de reflexão, por parte dos militantes social-democratas.
Sofia Fernandes acredita que o PSD e a AD reforçarão o seu resultado eleitoral, permitindo, assim, a Luís Montenegro governar com estabilidade e continuar a apresentar os bons resultados.
Acredita que os portugueses irão reconhecer nas urnas os efeitos muito positivos desta governação, que em menos de um ano diminuiu a carga fiscal, aumentou salários, melhorou os serviços públicos, o serviço aos cidadãos, trouxe acalmia e paz social, focando-se, sempre, nas preocupações e nas necessidades dos portugueses. Para Sofia Fernandes, só o reconhecimento popular, traduzido nas urnas, permitirá acelerar os resultados que o PSD e a AD se propuseram no seu programa eleitoral.
A Assembleia ficou marcada, também, com a apresentação de um voto de pesar pelo falecimento de Miguel Macedo, uma referência política nacional, admirado e respeitado por todos, dos vários quadrantes políticos e que dedicou grande parte da sua vida ao serviço e à causa público.