Notícias

04.03.2024

“O Estado não pode falhar com o Setor Social”, defende Jorge Paulo Oliveira

“É enorme a preocupação da Aliança Democrática com o Setor Social. É um setor com o qual o Estado não pode falhar, pois isso significaria prejudicar as pessoas mais vulneráveis”, defendeu Jorge Paulo Oliveira durante as visitas que realizou a Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho de Vila Nova de Famalicão, a pretexto da campanha para as Eleições Legislativas do próximo domingo.

Na semana passada, o candidato à Assembleia da República pela Aliança Democrática dedicou especial atenção a estas Instituições, com passagens pela Engenho e pelos Centros Sociais de Castelões, Esmeriz, Calendário, Bairro, Seide, Brufe e Vale. São Cosme.

“Em Vila Nova de Famalicão as instituições sociais não falham com os famalicenses, com um número muito significativo de mulheres e homens que dão corpo a essa nobre missão de cuidar dos outros. A todas essas instituições, a todos a essas mulheres e homens, devemos gratidão, pelo trabalho que fazem todos os dias, por se substituírem ao próprio Estado”, enalteceu.

Segundo Jorge Paulo Oliveira, “o Estado tem falhado com estas instituições, mas estas não falham aos seus utentes. O Estado tem falhado porque se atrasa sistematicamente nos pagamentos, porque não atualiza adequadamente as compensações devidas, atenta a inflação, porque transforma as IPSS em agentes comerciais, porque não diferencia ajustadamente as tipologias de assistência existentes. Temos por isso de melhorar muito as relações com estas instituições.”

Para a Aliança Democrática e para o candidato famalicense, o caminho é muito claro: “É necessário dar previsibilidade a estas instituições, com um plano de financiamento plurianual que observe as especificidades dos serviços prestados. Temos também de consagrar o direito a uma carreira profissional aos trabalhadores das IPSS e das misericórdias”.

Jorge Paulo Oliveira lembrou, a esse respeito, que a AD se propõe duplicar a consignação de IRS das famílias a favor de instituições sociais de 0,5% para 1%, de forma a aumentar a liberdade de escolha dos portugueses e a reforçar o financiamento do setor social.

Partilhar ››